quinta-feira, 31 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Provisório
“Faço menos planos e cultivo menos recordações.
Não guardo muitos papéis, nem adianto muito o serviço.
Movimento-me num espaço cujo tamanho me serve, alcanço seus limites com
as mãos, é nele que me instalo e vivo com a integridade possível.
Canso menos, me divirto mais, e não perco a fé por constatar o óbvio: tudo é provisório, inclusive nós.”
((Martha Medeiros))
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Cartilha para a Vida!
Saúde:
1. Beba muita água
2. Coma ao café da manhã como um rei, ao almoço como um
príncipe e ao jantar como um pedinte;
3. Coma o que nasce em árvores e plantas, e menos comida
produzida em fábricas;
4. Viva com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
5. Arranje tempo para orar;
6. Jogue mais jogos;
7. Leia mais livros do que leu em 2011;
8. Sente-se em silêncio pelo menos 10 minutos por dia;
9. Durma 8 horas por dia;
10. Faça caminhadas de 20-60 minutos por dia, e enquanto
caminha sorria.
Personalidade:
11. Não compare a sua vida a dos outros. Ninguém faz idéia
de como é a caminhada dos outros;
12. Não tenha pensamentos negativos ou coisas de que não
tenha controle;
13. Não se exceda. Mantenha-se nos seus limites;
14. Não se torne demasiadamente sério;
15. Não desperdice a sua energia preciosa em fofocas;
16. Sonhe mais;
17. Inveja é uma perda de tempo. Tem tudo que necessita....
18. Esqueça questões do passado. Não lembre seu parceiro dos
seus erros do passado. Isso destruirá a sua felicidade presente;
19. A vida é curta demais para odiar alguém. Não odeie.
20. Faça as pazes com o seu passado para não estragar o seu
presente;
21. Ninguém comanda a sua felicidade a não ser você;
22. Tenha consciência que a vida é uma escola e que está
nela para aprender. Problemas são apenas parte do curriculum, que aparecem e se
desvanecem como uma aula de álgebra, mas as lições que aprende, perduram uma
vida inteira;
23. Sorria e gargalhe mais;
24. Não necessite ganhar todas as discussões. Aceite também
a discordância;
Sociedade:
25. Entre mais em contato com sua família;
26. Dê algo de bom aos outros diariamente;
27. Perdoe a todos por tudo;
28. Passe tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29. Tente fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
30. Não te diz respeito o que os outros pensam de você;
31. O seu trabalho não tomará conta de você quando estiver
doente. Os seus amigos o farão. Mantém contato com eles.
A Vida:
32. Faça o que é correto;
33. Desfaça-se do que não é útil, bonito ou alegre;
34. DEUS cura tudo;
35. Por muito boa ou má que a situação seja..... Ela
mudará...
36. Não interessa como se sente, levanta, se arruma e
aparece;
37. O melhor ainda está para vir;
38. Quando acordar vivo de manhã, agradeça a DEUS pela
graça.
39. Mantenha seu coração sempre feliz e em paz.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Aprendi...
Aprendi que o amor chega na hora exata...
Que a maturidade vem aos poucos...
Que a infantilidade só vale a pena se for pra fazer a gente rir...
Que pai, mãe são TUDO...
Que amigos bons e sinceros são muito poucos...
Que cuidar da sua vida é sempre a melhor opção...
Que dias melhores "sempre" virão...
Que na vida, tudo vale a pena...
E principalmente que minha felicidade depende muito das escolhas que Eu faço...
terça-feira, 22 de maio de 2012
Menina Malvada
...Embora se pinte de cinza,
do azul não escapas.
Finge esse jeito ranzinza
mas não possuis farpas.
Embora essa pose encenada
de menina malvada,
por dentro é leve
suave e delicada...
Quem é feliz não conta...
"Quem é feliz não conta, não espalha, não grita aos quatro cantos. Quem é
feliz, satisfaze-se por ser. E sabe que felicidade anda coladinha na
inveja. Quem é feliz não precisa provar nada, simplesmente é. As pessoas
felizes demais nunca me passaram confiança. Essa coisa de que a vida é
uma festa e não existe nada errado, não me brilha aos olhos. Feliz é
quem conhece o lado ruim e o respeita. Feliz é quem já foi infeliz. Somente quem já foi infeliz pode entender que a tristeza traz um punhado
muito bom de aprendizados. O oba-oba de quem nunca se deixou
entristecer não serve na minha vida. Felicidade não é sobre quem grita
mais alto; é sobre quem sorri mais fundo."
Vida
No passo truculento dos dias,
vou amadurecendo anos!
Sacolejando, procurando vias,
vivendo e revivendo enganos.
Vou esbarrando na insanidade
e desviando do mau humor,
me contentando com a realidade
sem deixar de ser sonhador.
Aprendo o valor do riso,
da mais sincera gargalhada,
que tenho tudo o que preciso
pra seguir essa estrada...
Faço portos de estadia
mas ainda sem paradas,
é assim, meu dia-a-dia
pelas vielas enluaradas!
Eu
"Não sei fazer jogo, digo isso pq sou transparente,
aberta, exposta. Não sei disfarçar o que sinto ou não sinto. Se gosto, gosto
muito e se não gosto também. Não sei ser certinha, controlada, meio termo, não
sei medir as palavras. Quando quero mergulho de cabeça, e muitas vezes tenho a
cara quebrada. Doiiii, doi por muito tempo, mas eu levanto, sacudo a poeira e
a vida segue. A experiência coloca na conta. Sou tudo nos extremos, já tentei e
não sei ser menos."
(Natalia Pecorone - 21/05/2012)
(Natalia Pecorone - 21/05/2012)
Jogos
"Não sei fazer jogo, sou transparente. Se gosto, gosto muito e se não gosto tb. Não sei ser certinha, controlada, meio termo. Sou tudo nos extremos e não sei ser menos que isso."
(Natalia Pecorone - 21/05/2012)
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Palavras são inúteis - Aquilo que liga duas pessoas existe além delas.
...Vivemos num universo
revestido de palavras. Temos a sensação de que elas iniciam e finalizam
todos os atos, mas não é assim. As palavras são apenas sintomas. Quando
as pessoas se conhecem e se apaixonam, conversam da mesma forma como se
beijam, com fúria e com encantamento. No final, quando tudo acabou, as
palavras doem e escasseiam. Elas são repelidas pelo outro da mesma forma
que o toque, igual que o olhar. Temos a impressão de estar encerrando o
amor com as palavras, mas elas são apenas as flores do enterro. Quando
chegamos a elas, o desejo está morto.
Então, economize palavras. Fique quieto e preste atenção. Escute o que
ela não diz. Entenda o que ele nem falou. Os gestos contam coisas, os
olhares antecipam. Atitudes valem mais do que declarações de amor – e
não podem ser substituídas ou consertadas por palavras...
(Ivan Martins)
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Como posso me tornar mais espiritual?
por
Patricia Gebrim
As pessoas confundem espiritualidade com religiosidade, outras vezes
misturam espiritualidade com espiritismo (doutrina baseada na crença
da sobrevivência da alma e da existência de comunicação,
por meio da mediunidade, entre vivos e mortos, entre os espíritos
encarnados e desencarnados) e por aí vai. Por esse motivo, escrevo
um pouco mais detalhadamente sobre o assunto.
Antes de mais nada, espiritualidade e religiosidade são coisas diferentes. Uma pessoa pode ser espiritual sem ser necessariamente religiosa. Não precisa frequentar uma igreja, templo ou sinagoga, não precisa seguir um conjunto de regras para se comunicar com Deus. Basta que acredite na existência de algo maior, que paire além do mundo da matéria.
As religiões deveriam, por regra, estar embasadas em uma espiritualidade profunda, no entanto nem sempre isso acontece. É possivel que uma pessoa siga uma religião sem que de fato exista uma gota de espiritualidade em sua vida. Seguir rituais apenas porque estão escritos em um livro qualquer, repetir orações decoradas sem que exista um sopro de alma em suas palavras ou pensamentos, será isso algo que possa ser chamado de espiritual?
Se você acredita ou segue uma religião, eu lhe diria:
- Não deixe de ser espiritual!
Se a sua religião lhe diz que você deve rezar, reze; mas não deixe de falar também com o Deus que mora dentro de você. Se a sua religião lhe diz para jejuar, jejue; mas preste também atenção ao que sai da sua boca. Se a sua religião o estimula a ler um livro com ensinamentos, leia; mas que palavra alguma o impeça de olhar no fundo dos olhos das pessoas que convivem com você, porque é lá, por trás das pupilas, que mora a alma, à espera de ser revelada.
Nunca deixe de buscar, em cada ser vivo, a sabedoria viva, pois essa energia grande e luminosa, chamada por muitos de Deus, mora dentro de cada pessoa, de cada animal, de cada árvore, rio, pedra ou nuvem. Deus, ou como queira chamar essa energia, está em tudo e saber disso é ser espiritual.
Não existe uma espiritualidade única, embora a espiritualidade, quando efetiva, sempre leve a um mesmo lugar, um lugar de mais harmonia, mais amor, mais respeito pelo próximo e pela vida, mais entendimento. Se algo causa desarmonia, desamor, separação; não importa o rótulo que carregue, está carente de espiritualidade. Se as religiões fossem sempre espiritualizadas de fato, nunca existiriam guerras religiosas. Não há nada menos espiritualizado do que agredir, ofender ou matar "em nome de Deus". A distorção humana tem se utilizado da religião para cometer barbáries e a nossa falta de consciência tem permitido que isso se estenda e perpetue.
Espiritualidade é um estado no qual temos a consciência de que tudo ao nosso redor, e dentro de nós, está interligado. Quando deixamos para trás a separatividade e nos sentimos conectados a tudo o que nos cerca, nos tornamos espirituais, mesmo que não sigamos nenhuma religião específica.
Como posso me tornar mais espiritual?
A espiritualidade acontece no agora. Sem passado, sem futuro. Ser espiritual e estar presente em cada momento da vida, vivendo com toda a plenitude aquele momento, seja ele qual for. Assim, se você deseja se tornar mais espiritual, não é necessário que siga regras ou rituais complicados, que acabam colocando a espiritualidade longe de você. Está tudo aqui, agora mesmo, ao seu lado, na sutil presença deste momento. Olhe para si mesmo, para o que está ao seu redor, para o planeta, para a natureza, para os seres vivos. E faça o seu melhor. É simples. Você já está deitado no berço da espiritualidade e é lá que permanecerá, sempre, quer tenha consciência disso ou não.
Encontre seu próprio caminho. Ouça sua intuição. Cada pessoa tem a sua forma espiritual de ser. Cada pessoa se conecta com o divino que tem dentro de si de uma maneira. A maior parte do que eu aprendi sobre o que é a espiritualidade vem das sensações que eu tinha quando, ainda criança, me deitava sobre um colchonete e observava o céu cheio de estrelas.
Espiritualidade é o que nos sustenta quando tudo o mais parece nos abandonar. Sabe aqueles momentos em que nos sentimos derrubados, pequenos, sem saída; quando tudo ao nosso redor parece ter se voltado assustadoramente contra nós e ainda assim algo lá dentro de nós acredita que vai ficar tudo bem? Isso é espiritualidade.
Espiritualidade é acordar e se sentir vivo, é respeitar as pessoas, é agir de maneira saudável e inclusiva. A espiritualidade se manifesta em pequenas coisas. Num ato de gentileza, na abertura para ajudar outro ser vivo, na forma como tratamos cada ser que cruza o nosso caminho. Quando no, trânsito, damos passagem a uma pessoa, sabendo que ela pode estar tão ou mais apressada do que nós; isso é espiritualidade. Quando olhamos nos olhos de uma pessoa que nos atende do outro lado do balcão, e tentamos tornar aquele pequeno encontro mais significativo, nos lembrando que aquela pessoa, como nós, tem suas tristezas, desafios e alegrias; isso é espiritualidade.
De que adianta passar o dia rezando na igreja, se depois tratamos mal as pessoas com as quais convivemos?
De que adianta decorar e repetir palavras sagradas nos templos, se em nosso dia a dia dizemos palavras ofensivas?
De que adianta cumprir dietas restritivas sugeridas por nossa religião, se para isso desrespeitamos quem preparou nosso alimento?
Perceber o outro. Honrar o outro. Olhar nos olhos das pessoas. Aprender a amar (não nascemos sabendo). Isso é espiritualidade.
Antes de mais nada, espiritualidade e religiosidade são coisas diferentes. Uma pessoa pode ser espiritual sem ser necessariamente religiosa. Não precisa frequentar uma igreja, templo ou sinagoga, não precisa seguir um conjunto de regras para se comunicar com Deus. Basta que acredite na existência de algo maior, que paire além do mundo da matéria.
As religiões deveriam, por regra, estar embasadas em uma espiritualidade profunda, no entanto nem sempre isso acontece. É possivel que uma pessoa siga uma religião sem que de fato exista uma gota de espiritualidade em sua vida. Seguir rituais apenas porque estão escritos em um livro qualquer, repetir orações decoradas sem que exista um sopro de alma em suas palavras ou pensamentos, será isso algo que possa ser chamado de espiritual?
Se você acredita ou segue uma religião, eu lhe diria:
- Não deixe de ser espiritual!
Se a sua religião lhe diz que você deve rezar, reze; mas não deixe de falar também com o Deus que mora dentro de você. Se a sua religião lhe diz para jejuar, jejue; mas preste também atenção ao que sai da sua boca. Se a sua religião o estimula a ler um livro com ensinamentos, leia; mas que palavra alguma o impeça de olhar no fundo dos olhos das pessoas que convivem com você, porque é lá, por trás das pupilas, que mora a alma, à espera de ser revelada.
Nunca deixe de buscar, em cada ser vivo, a sabedoria viva, pois essa energia grande e luminosa, chamada por muitos de Deus, mora dentro de cada pessoa, de cada animal, de cada árvore, rio, pedra ou nuvem. Deus, ou como queira chamar essa energia, está em tudo e saber disso é ser espiritual.
Não existe uma espiritualidade única, embora a espiritualidade, quando efetiva, sempre leve a um mesmo lugar, um lugar de mais harmonia, mais amor, mais respeito pelo próximo e pela vida, mais entendimento. Se algo causa desarmonia, desamor, separação; não importa o rótulo que carregue, está carente de espiritualidade. Se as religiões fossem sempre espiritualizadas de fato, nunca existiriam guerras religiosas. Não há nada menos espiritualizado do que agredir, ofender ou matar "em nome de Deus". A distorção humana tem se utilizado da religião para cometer barbáries e a nossa falta de consciência tem permitido que isso se estenda e perpetue.
Espiritualidade é um estado no qual temos a consciência de que tudo ao nosso redor, e dentro de nós, está interligado. Quando deixamos para trás a separatividade e nos sentimos conectados a tudo o que nos cerca, nos tornamos espirituais, mesmo que não sigamos nenhuma religião específica.
Como posso me tornar mais espiritual?
A espiritualidade acontece no agora. Sem passado, sem futuro. Ser espiritual e estar presente em cada momento da vida, vivendo com toda a plenitude aquele momento, seja ele qual for. Assim, se você deseja se tornar mais espiritual, não é necessário que siga regras ou rituais complicados, que acabam colocando a espiritualidade longe de você. Está tudo aqui, agora mesmo, ao seu lado, na sutil presença deste momento. Olhe para si mesmo, para o que está ao seu redor, para o planeta, para a natureza, para os seres vivos. E faça o seu melhor. É simples. Você já está deitado no berço da espiritualidade e é lá que permanecerá, sempre, quer tenha consciência disso ou não.
Encontre seu próprio caminho. Ouça sua intuição. Cada pessoa tem a sua forma espiritual de ser. Cada pessoa se conecta com o divino que tem dentro de si de uma maneira. A maior parte do que eu aprendi sobre o que é a espiritualidade vem das sensações que eu tinha quando, ainda criança, me deitava sobre um colchonete e observava o céu cheio de estrelas.
Espiritualidade é o que nos sustenta quando tudo o mais parece nos abandonar. Sabe aqueles momentos em que nos sentimos derrubados, pequenos, sem saída; quando tudo ao nosso redor parece ter se voltado assustadoramente contra nós e ainda assim algo lá dentro de nós acredita que vai ficar tudo bem? Isso é espiritualidade.
Espiritualidade é acordar e se sentir vivo, é respeitar as pessoas, é agir de maneira saudável e inclusiva. A espiritualidade se manifesta em pequenas coisas. Num ato de gentileza, na abertura para ajudar outro ser vivo, na forma como tratamos cada ser que cruza o nosso caminho. Quando no, trânsito, damos passagem a uma pessoa, sabendo que ela pode estar tão ou mais apressada do que nós; isso é espiritualidade. Quando olhamos nos olhos de uma pessoa que nos atende do outro lado do balcão, e tentamos tornar aquele pequeno encontro mais significativo, nos lembrando que aquela pessoa, como nós, tem suas tristezas, desafios e alegrias; isso é espiritualidade.
De que adianta passar o dia rezando na igreja, se depois tratamos mal as pessoas com as quais convivemos?
De que adianta decorar e repetir palavras sagradas nos templos, se em nosso dia a dia dizemos palavras ofensivas?
De que adianta cumprir dietas restritivas sugeridas por nossa religião, se para isso desrespeitamos quem preparou nosso alimento?
Perceber o outro. Honrar o outro. Olhar nos olhos das pessoas. Aprender a amar (não nascemos sabendo). Isso é espiritualidade.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos.”
Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o rei Dom José perguntou
ao General Pedro D’Almeida, Marquês de Alorna, o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao rei: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar. Muitas vezes temos em nossa carreira de jogador, “terremotos” avassaladores como o de Lisboa no século XVIII.
A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.
Esses “terremotos” podem ser de toda ordem: uma Bad beats daquelas ; um torneio que estavamos liderando até a mesa final e ai caimos em 11º ; erros incorrigíveis cometidos por nossos adversarios e que o Software colabora e bate o maldito flush na última carta, ou até mesmo aquela sequencia infindavel de mãos que nada bate e o nosso Banckroll vai reduzindo, vai reduzindo, vai reduzindo ... e ai você diz ... KTo, boa... Vai que bate" etc, etc.
Todos nós estamos sujeitos a “terremotos” na vida e no banck roll.
Quem está competindo no mercado sabe que há “falhas geológicas” indetectáveis sob nossos pés e que podem gerar um “tremor” a qualquer instante sem que estejamos preparados.
O que fazer?
Exatamente o disse o Marquês de Alorna:
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
E o que isso quer dizer para a nossa vida de jogador? Que lições podemos tirar desse conselho a D. José?
Sepultar os mortos
Significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso “sepultar” o passado.
Colocar o passado debaixo da terra. Isso significa “esquecer” o passado. Pouco ou nada resolve abrirmos uma “sindicância” para descobrir os culpados pelo terremoto.
Eu vejo até topicos no Orkut sobre a pior Bad Beat...
Também não adianta ficarmos discutindo como teria sido se o terremoto não tivesse ocorrido. Ou ainda se Lisboa estivesse situada fora da falha geológica que gerou o terremoto.
Cuidar dos vivos
Significa que depois de enterrar o passado, temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto ou do seu torneio.
Muitas pessoas não conseguem dar foco ao presente para “cuidar dos vivos”. Vivem o tempo todo na ilusão do que poderia não ter ocorrido. Não conseguem se desligar. Não têm energia para “cuidar dos vivos” ... isso podemos chamar de Tilt...
Significa não deixar as “portas” abertas para que novos problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossas fichas ou do nosso torneio ou até do nosso Bank roll.
Significa não permitir que novos problemas nos desviem do “cuidar dos vivos”.
Fechar os portos também é necessário porque quando você está passando por um “terremoto”, seus adversários e inimigos sabem de sua fragilidade e possível desesperança.
E aí quererão aproveitar-se de sua fraqueza.
Se você deixar seus “portos” abertos poderá ter que lutar contra os invasores, vampiros e abutres que virão espreitar a sua desgraça. Feche os portos!
Não entre na mão seguinte só para tentar recuperar a Bad Beat !!!!!!
Os conselhos do Marquês de Alorna a D. José são de uma sabedoria indiscutível. Serviram para a reconstrução de Lisboa em 1755 e servem para nossas carreiras e jogos do seculo XXI.
É assim que a história nos ensina. Por isso a história é “a mestra da vida”.
Portanto, no proximo torneio quando você ou suas fichas enfrentarem um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos!
Pense nisso.
Sucesso!
Ele respondeu ao rei: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar. Muitas vezes temos em nossa carreira de jogador, “terremotos” avassaladores como o de Lisboa no século XVIII.
A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.
Esses “terremotos” podem ser de toda ordem: uma Bad beats daquelas ; um torneio que estavamos liderando até a mesa final e ai caimos em 11º ; erros incorrigíveis cometidos por nossos adversarios e que o Software colabora e bate o maldito flush na última carta, ou até mesmo aquela sequencia infindavel de mãos que nada bate e o nosso Banckroll vai reduzindo, vai reduzindo, vai reduzindo ... e ai você diz ... KTo, boa... Vai que bate" etc, etc.
Todos nós estamos sujeitos a “terremotos” na vida e no banck roll.
Quem está competindo no mercado sabe que há “falhas geológicas” indetectáveis sob nossos pés e que podem gerar um “tremor” a qualquer instante sem que estejamos preparados.
O que fazer?
Exatamente o disse o Marquês de Alorna:
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
E o que isso quer dizer para a nossa vida de jogador? Que lições podemos tirar desse conselho a D. José?
Sepultar os mortos
Significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso “sepultar” o passado.
Colocar o passado debaixo da terra. Isso significa “esquecer” o passado. Pouco ou nada resolve abrirmos uma “sindicância” para descobrir os culpados pelo terremoto.
Eu vejo até topicos no Orkut sobre a pior Bad Beat...
Também não adianta ficarmos discutindo como teria sido se o terremoto não tivesse ocorrido. Ou ainda se Lisboa estivesse situada fora da falha geológica que gerou o terremoto.
Cuidar dos vivos
Significa que depois de enterrar o passado, temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto ou do seu torneio.
Muitas pessoas não conseguem dar foco ao presente para “cuidar dos vivos”. Vivem o tempo todo na ilusão do que poderia não ter ocorrido. Não conseguem se desligar. Não têm energia para “cuidar dos vivos” ... isso podemos chamar de Tilt...
Fechar os portos
Significa não deixar as “portas” abertas para que novos problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossas fichas ou do nosso torneio ou até do nosso Bank roll.
Significa não permitir que novos problemas nos desviem do “cuidar dos vivos”.
Fechar os portos também é necessário porque quando você está passando por um “terremoto”, seus adversários e inimigos sabem de sua fragilidade e possível desesperança.
E aí quererão aproveitar-se de sua fraqueza.
Se você deixar seus “portos” abertos poderá ter que lutar contra os invasores, vampiros e abutres que virão espreitar a sua desgraça. Feche os portos!
Não entre na mão seguinte só para tentar recuperar a Bad Beat !!!!!!
Os conselhos do Marquês de Alorna a D. José são de uma sabedoria indiscutível. Serviram para a reconstrução de Lisboa em 1755 e servem para nossas carreiras e jogos do seculo XXI.
É assim que a história nos ensina. Por isso a história é “a mestra da vida”.
Portanto, no proximo torneio quando você ou suas fichas enfrentarem um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos!
Pense nisso.
Sucesso!
terça-feira, 15 de maio de 2012
Amar não é facil...
Amar faz bem, mas não é fácil amar de verdade. O verdadeiro
amor exige o sacrifício de se perceber dependente dos outros para ser feliz.
Quem vive sozinho sofre para descobrir os porquês dos seus medos e não percebe
que a falta de amor os priva de enxergar esperança no caos, alegria na dor e
crescimento no erro. O verdadeiro amor só se torna uma realidade na vida de
quem souber compreender aqueles que precisam ser amados.
Os pais sabem que nenhum filho é mais importante do que o
outro, no entanto, o filho mais complicado acaba recebendo mais carinho, mais
atenção. Esse é o desafio de todos nós: amar de verdade, mesmo a quem não
merece, mas ainda sim se engrandece. O amor que damos àqueles que não merecem
serve de “combustível” para alimentar a relação. Uma vez abastecidos de amor,
os seres errantes se perceberão aceitos do jeito que são e terão razões de
sobra para acreditar na vida.
Amar, de verdade, é ter a capacidade de enxergar o outro
acima da superficialidade. Nossos olhares apressados nos impendem de ver a
beleza escondida atrás das imperfeições. Ninguém consegue amar se primeiro não
se humanizar, colocar-se no lugar do outro e fazer para ele aquilo que
gostaríamos que fizessem a nós. O verdadeiro amor só sobrevive onde há
compreensão; a condenação é o meio mais fácil de impedir o seu crescimento.
Ama de verdade quem parou de pensar só em si para se ocupar
em fazer alguém feliz. Já vi muitas receitas de felicidade, mas nenhuma é tão
eficaz como a iniciativa em ser útil aos outros. Abraçar quem não merece ser
abraçado e olhar nos olhos de quem insiste em nos condenar. Nossa felicidade só
se torna real quando é partilhada com alguém, e é por isso que, mesmo no meio
da adversidade, os que conseguem superar as diferenças alcançam a verdadeira
paz.
Se amar fosse fácil não veríamos tanta gente correndo atrás
de falsos amores. São essas as válvulas de escape que o mundo nos oferece para
tentar disfarçar em nós a falta de amor. As grandes festas são uma prova disso.
Enquanto o momento acontece, tudo parece estar resolvido dentro da gente, mas,
depois que a festa acaba, a vida volta à normalidade e percebemos que o vazio
em nós continua monstruoso.
Nada consegue suprir a falta do verdadeiro amor; só ele é capaz
de dar vida à nossa vida que, muitas vezes, perde a cor por culpa de nossa
teimosia em amar só um pouquinho com medo de se decepcionar.
domingo, 13 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Para viver um grande amor
É preciso abrir todas as portas que fecham o coração.
Quebrar barreiras construídas ao longo do tempo,
Por amores do passado que foram em vão
É preciso muita renúncia em ser e mudança no pensar.
É preciso não esquecer que ninguém vem perfeito para nós!
É preciso ver o outro com os olhos da alma e se deixar cativar!
É preciso renunciar ao que não agrada ao seu amor…
Para que se moldem um ao outro como se molda uma escultura,
Aparando as arestas que podem machucar.
É como lapidar um diamante bruto…para fazê-lo brilhar!
E quando decidir que chegou a sua hora de amar,
Lembre-se que é preciso haver identificação de almas!
De gostos, de gestos, de pele…
No modo de sentir e de pensar!
É preciso ver a luz iluminar a aura,
Dando uma chance para que o amor te encontre
Na suavidade morna de uma noite calma…
É preciso se entregar de corpo e alma!
É preciso ter dentro do coração um sonho
Que se acalenta no desejo de: amar e ser amada!
É preciso conhecer no outro o ser tão procurado!
É preciso conquistar e se deixar seduzir…
Entrar no jogo da sedução e deixar fluir!
Amar com emoção para se saber sentir
A sensação do momento em que o amor te devora!
E quando você estiver vivendo no clímax dessa paixão,
Que sinta que essa foi a melhor de suas escolhas!
Que foi seu grande desafio… e o passo mais acertado
De todos os caminhos de sua vida trilhados!
Mas se assim não for…
Que nunca te arrependas pelo amor dado!
Faz parte da vida arriscar-se por um sonho…
Porque se não fosse assim, nunca teríamos sonhado!
Mas, antes de tudo, que você saiba que tem aliado.
Ele se chama TEMPO… seu melhor amigo.
Só ele pode dar todas as certezas do amanhã…
A certeza que… realmente você amou.
A certeza que… realmente você foi amada.
Texto: Carlos Drummond de Andrade
Faz de conta.
Realidade é a gente que inventa. A gente pode brincar que é feliz e
fica sendo. Igual quando se dedilha uma canção… quem faz o som senão as
nossas próprias mãos?
A gente é capaz de fazer nuvem da poeira e nem sabe… só precisa levantar e sacudir.
A gente traz no peito uma máquina que fabrica sonhos só nossos, mas
a máquina não funciona se a gente não der corda e emperra se a gente
não usa.
E Deus lá criaria alguma coisa sem utilidade?
Tem que sonhar, tem que querer.
Eu sempre quero e aprendi a fazer colar com as lágrimas que caem
quando um sonho sai meio torto. O sonho eu levo de volta para a forma,
pra ver se ganha outro molde, e o colar eu penduro no pescoço que é pra
tristeza ficar bonita.
(Sabrina Davanzo do poético blog Inverso Meu.)
Amor de verdade
No infinito mundo das palavras, a gente volta para o início e se pergunta:
_ Qual foi mesmo a minha primeira palavrinha?
Provavelmente, com raras exceções, o mundo das palavras
_ Qual foi mesmo a minha primeira palavrinha?
Provavelmente, com raras exceções, o mundo das palavras
de todas as pessoas começa na palavra Mãe.
Mãe é uma daquelas palavras completas, únicas,
Mãe é uma daquelas palavras completas, únicas,
que consegue conter em si, o mundo. E a vida.
Porque Mãe é vida. É amor, carinho, cuidado.
Mãe é a primeira papinha, é almoço quentinho,
é chazinho para as dores da vida.
É a mão que não se solta no primeiro dia de escola,
é o cheirinho de casa limpa, de cama feitinha,
Mãe é proteção garantida a qualquer hora da vida.
Porque Mãe é o melhor sabor. Entre todos os sabores.
É bronca na hora certa, é um conselho certeiro.
Mãe é verdade, é ausência de disfarces, é luz acesa,
é transparência, é poesia de todo dia.
Mãe é pé descalço, cheiro de terra, de colônia suave,
é o multicolorido echarpe que dança no ar.
Mãe é leoa. Mãe é o poder da natureza.
Porque Mãe é colo que para sempre será.
É batida de coração, é o ritmo da respiração, é cordão.
É o que não se rompe, não se quebra, não se ofende,
e se repreende, ela é sempre a razão.
Mãe é anjo, é fada, é porta aberta , é calmaria.
Mãe é mar. Mar de conchas e surpresas azuis.
Porque Mãe é manhã de sol, é filtro solar,
é a boa maneira de se falar.
Mãe é bolo saído do forno, é sala de estar,
Mãe é coração que acolhe feito cantiga de ninar.
É carinho no rosto, é quem faz acreditar
Mãe é fã, admiradora, mãe é a gente a brilhar.
Porque Mãe é estrela de brilho fácil,
Mãe é o alcance do sonho, é não estar só,
é sorriso, é ombro quente pra lágrima rolar…
É coragem, é cabeça erguida, é tempero,
Mãe é mão que nunca vai te largar.
Mãe á mais alma que matéria, mãe é o dom de amar.
Mãe é gente de verdade. Mãe é a gente, de verdade!
Então, eu penso, o que oferecer para essa pessoa que
Porque Mãe é vida. É amor, carinho, cuidado.
Mãe é a primeira papinha, é almoço quentinho,
é chazinho para as dores da vida.
É a mão que não se solta no primeiro dia de escola,
é o cheirinho de casa limpa, de cama feitinha,
Mãe é proteção garantida a qualquer hora da vida.
Porque Mãe é o melhor sabor. Entre todos os sabores.
É bronca na hora certa, é um conselho certeiro.
Mãe é verdade, é ausência de disfarces, é luz acesa,
é transparência, é poesia de todo dia.
Mãe é pé descalço, cheiro de terra, de colônia suave,
é o multicolorido echarpe que dança no ar.
Mãe é leoa. Mãe é o poder da natureza.
Porque Mãe é colo que para sempre será.
É batida de coração, é o ritmo da respiração, é cordão.
É o que não se rompe, não se quebra, não se ofende,
e se repreende, ela é sempre a razão.
Mãe é anjo, é fada, é porta aberta , é calmaria.
Mãe é mar. Mar de conchas e surpresas azuis.
Porque Mãe é manhã de sol, é filtro solar,
é a boa maneira de se falar.
Mãe é bolo saído do forno, é sala de estar,
Mãe é coração que acolhe feito cantiga de ninar.
É carinho no rosto, é quem faz acreditar
Mãe é fã, admiradora, mãe é a gente a brilhar.
Porque Mãe é estrela de brilho fácil,
Mãe é o alcance do sonho, é não estar só,
é sorriso, é ombro quente pra lágrima rolar…
É coragem, é cabeça erguida, é tempero,
Mãe é mão que nunca vai te largar.
Mãe á mais alma que matéria, mãe é o dom de amar.
Mãe é gente de verdade. Mãe é a gente, de verdade!
Então, eu penso, o que oferecer para essa pessoa que
trouxe todo significado de vida para minha vida?
_ Mãe, o que eu posso te oferecer além do meu ar de volta pra casa? Além da minha vida
que é tão mais tua do que minha, além de sempre te chamar, pra perto, pra ser meu ar, minha
menina, e te abraçar num abraço longo de toda vida? Qual é a palavra que posso usar para
expressar tudo o que você é pra mim? Mãe, eu só consigo pensar em AMOR.
Amor por você, pra sempre!
_ Mãe, o que eu posso te oferecer além do meu ar de volta pra casa? Além da minha vida
que é tão mais tua do que minha, além de sempre te chamar, pra perto, pra ser meu ar, minha
menina, e te abraçar num abraço longo de toda vida? Qual é a palavra que posso usar para
expressar tudo o que você é pra mim? Mãe, eu só consigo pensar em AMOR.
Amor por você, pra sempre!
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Umbigobunker!?
O pretérito, mais que imperfeito,
Não leva em conta os meus planos pra seguir
Deita e borda, a torto e a direito
Meus cumprimentos pra quem não desistir
Hora dessas encontro um jeito
De ficar livre de tanto mal
Se alimenta em cada defeito
Um tempo inútil contemplando o próprio umbigo
Funcionando feito um bunker
Bem no meio desse campo de batalha
Entre aparentar alguém melhor
Ou simplesmente ser o que se pode ser
Simplesmente ser o que se pode ser
Com as fraturas expostas
Dispostas a nos expor
Fraturas expostas
Dispostas a nos expor
O "pretérito mais-que-imperfeito"
Não leva em conta os meus planos pra seguir
(Jay Vaquer)
Jay
"Não critico o "Umbigobunker"… Nem faria qualquer sentido.. Apenas
aponto, relato, admito, detecto que as canções deste álbum, giram em
torno de relações que se revelam pelas fendas, escapes, fraturas dessa
"estrutura"... Da realização do que parece auto-sabotagem; da
deterioração, degradação que o tempo pode proporcionar / provocar /
ocasionar naquilo que começa com interesse, curiosidade e até admiração,
para descambar, virar lastimável baixaria; da necessidade de tentar (em
vão) um acordo com o próprio Mr.Tempo; de questionar uma dissimulada
que pretende transparecer (comprar o "combo") -perfeição- cuidando do
físico com suco de linhaça e da mente com Rivotril; de abraçar o absurdo
e improvável para ter forças e seguir em frente; do perigoso e
delicioso saltar, "inventando" a rede de segurança(?)..rs.. Vai por
aí... Isso me interessa... Ao discutir esses temas, não pretendo "cagar
regras" feito um "sabichão", mas propor a reflexão… Busco respostas o
tempo todo… com melodias, harmonias, arranjos que me
agradam/satisfazem.. Só."
Jay Vaquer
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"O que me conquista...?
O olhar que nada esconde.
A alma nua.
Os gestos descalços.
A humildade nas mãos.
O simples, em sua plenitude."