A de amor, é claro. De que valeria todo o caldo quântico do universo se não pudéssemos ama-lo? B de briga. Como construir algo novo sem destruir o velho? Além disto, comecei com o Amor, e tapa de Amor não dói. C de cú. Cú com acento, que é pra ficar mais ying e yang. Porque cú? Nunca vi ninguém mandando o outro tomar sopa na hora da briga. D de dinheiro. Sim, eu sei, dinheiro não compra amor, mas amor eu já tenho, o dinheiro é pra comprar comida mesmo. E de elevador. Não é pra subir na vida, mas pra ver os problemas bem de cima, feito formiguinhas. F de fofoca. Não aquela das revistas, mas aquela do oceano, prima da babaleia. G de granola. H de hora. Todas possíveis e imagináveis. Hora de brincar, hora de comer, hora de dormir, hora de acordar... I de idiossincrasia. Quer coisa melhor do que isto? O que você faz quando ninguém te vê fazendo? J de janela, daquelas bem grandes, que deixam as paredes com inveja. L de lá. Um lugar pra ir todas as vezes que estiver de saco cheio daqui. M de mar. Porque o mar é um xixi gigante. Porque navegar é preciso. N de nariz. Pra que cada um cuide do seu. O de ovo. Pode ser de codorna. P de pára-quedas. Pra entrar na conversa dos outros. Q de quero-quero. Quero-quero passarinho e quero-quero de criança. R de Roberto Carlos. São tantas emoções. S de suco de morango com leite condensado. T de treimbão (Tesão..). U de uia! V de vai e vem. X é a questão. Z de Zero. Pra começar tudo de novo. A de amor... (Marcelo Ferrari)
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