Lidando com Alzheimer: "O mais importante é exercitar o amor, o que segundo o médico é o melhor remédio contra a doença. É uma tarefa difícil exercitar o amor quando a pessoa enferma parece tão diferente da que conhecemos, as alterações de humor são freqüentes e nem sempre a paciência acompanha os familiares. O amor é, sem dúvida, o melhor remédio. E dele há de advir paciência, devemos ativar a nossa memória e não esquecer quem foi o doente, que ora pode se mostrar tão diverso do ser que convivemos e amamos. Mas ele está ali, embora a doença o revele de outro modo."
"Embora meu Pai não saiba mais quem Eu sou, eu sei quem Ele é."
É por isso que você é minha amiga frô... Fiquei surpresa com o texto, já que a sua sensibilidade, quem te conhece, a reconhece facilmente.
ResponderExcluirTe amo, amiga!