quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
5 Preceitos!
Panatipata veramani sikkhapadam samadiyami
Eu tomo o preceito de abster-me de matar seres vivos.
Adinnadana veramani sikkhapadam samadiyami
Eu tomo o preceito de abster-me de tomar o que não for dado.
Kamesu micchacara veramani sikkhapadam samadiyami
Eu tomo o preceito de abster-me de comportamento sexual impróprio.
Musavada veramani sikkhapadam samadiyami
Eu tomo o preceito de abster-me da linguagem incorreta.
Suramerayamajja pamadatthana veramani sikkhapadam samadiyami
Eu tomo o preceito de abster-me do vinho, ácool e outros embriagantes que causam a negligência.
Cores
♫♪...E tudo nascerá mais belo
O verde faz do azul com o amarelo
O elo com todas as cores
Pra enfeitar amores gris...♫♪
O verde faz do azul com o amarelo
O elo com todas as cores
Pra enfeitar amores gris...♫♪
Inconstancia, fragilidade, leveza e novo recomeçar!
A lenda da Borboleta
Os três estágios da metamorfose da borboleta representam, simbolicamente, os três estágios do ciclo vital de Cristo e do Cristianismo.
O arrastar incessante da lagarta e a constante mastigação fazem recordar da vida terráquea normal em que as pessoas estão sempre preocupadas em cuidar de suas necessidades físicas. A crisálida ou casulo lembra túmulo e sugere a sepultura vazia de nosso Senhor ressuscitado. A borboleta representa a ressurreição para uma vida nova e gloriosa, livre de conceitos materiais e repressões.
Quase em oposição a este simbolismo da ressurreição, a borboleta é também um símbolo da humanidade frágil e da vaidade e da brevidade da vida. Este inseto delicado pode até ser destruído com uma chuva forte. A delicada borboleta representa a mulher, a inconstância, o outono, a alegria, a beleza, a vida, a imortalidade e o novo recomeçar.
Os três estágios da metamorfose da borboleta representam, simbolicamente, os três estágios do ciclo vital de Cristo e do Cristianismo.
O arrastar incessante da lagarta e a constante mastigação fazem recordar da vida terráquea normal em que as pessoas estão sempre preocupadas em cuidar de suas necessidades físicas. A crisálida ou casulo lembra túmulo e sugere a sepultura vazia de nosso Senhor ressuscitado. A borboleta representa a ressurreição para uma vida nova e gloriosa, livre de conceitos materiais e repressões.
Quase em oposição a este simbolismo da ressurreição, a borboleta é também um símbolo da humanidade frágil e da vaidade e da brevidade da vida. Este inseto delicado pode até ser destruído com uma chuva forte. A delicada borboleta representa a mulher, a inconstância, o outono, a alegria, a beleza, a vida, a imortalidade e o novo recomeçar.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Sobretudo
Sobretudo um dia virá em que todo meu movimento será criação, nascimento, eu romperei todos os nãos que existem dentro de mim,provarei a mim mesma que nada há a temer,que tudo o que eu for será sempre onde haja uma mulher com meu princípio, erguerei dentro de mim o que sou um dia, a um gesto meu minhas vagas se levantarão poderosas, água pura submergindo a dúvida, a consciência,
eu serei forte como a alma de um animal e quando eu falar serão palavras não pensadas e lentas, não levemente sentidas, não cheias de vontade de humanidade, não o passado corroendo o futuro!
O que eu disser soará fatal e inteiro!
(Clarice Lispector – in “Perto do Coração Selvagem”)
O que acontece no meio.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco, mas a que nos revela a nós mesmos
Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.
No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.
Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.
Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.
No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença.
Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo,um telefonema.
No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.
(Martha Medeiros)
Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.
No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.
Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.
Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.
No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença.
Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo,um telefonema.
No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.
(Martha Medeiros)
Retrospectiva 2011
http://www.youtube.com/watch?v=SAIEamakLoY&feature=player_embedded
O Google cria uma retrospectiva 2011 baseada em buscas e principais eventos do mundo todo.
Uma lista que reúne os termos mais populares e que cresceram mais rapidamente no ano, de acordo com as buscas em sua ferramenta.
Muito interessante!!
O Google cria uma retrospectiva 2011 baseada em buscas e principais eventos do mundo todo.
Uma lista que reúne os termos mais populares e que cresceram mais rapidamente no ano, de acordo com as buscas em sua ferramenta.
Muito interessante!!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
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